Comemorações de Corpus Christi terão missas, confecção de tapetes e ação social

Maior atividade será concentrada na Praça dos Girassóis, na Catedral Divino Espírito Santo, com a confecção de tapetes que terá início às 6 horas da manhã, e ainda uma solenidade religiosa às 18 horas

Dom Pedro à frente da programação.
Descrição: Dom Pedro à frente da programação. Crédito: CNBB - Divulgação

Este ano, as comemorações do Dia de Corpus Christi na Arquidiocese de Palmas não ficarão somente com a programação tradicional, com missa, adoração e procissão do Santíssimo Sacramento. Haverá também uma ação social de arrecadação de alimentos. Cada paróquia da Capital terá sua programação própria.

 

A maior atividade do dia, nesta quinta-feira, 20, será concentrada na Praça dos Girassóis, na Catedral Divino Espírito Santo, com a confecção de tapetes que terá início às 6 horas da manhã, e ainda uma solenidade religiosa às 18 horas

 

Segundo a Arquidiocese, o objetivo desta ação é despertar nos corações dos fiéis a consciência ecológica, que brota a Eucaristia, baseado no Sínodo da Amazônia que tem como tema Amazônia: “Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral”.

 

Para esta celebração, cada fiel poderá contribuir com pelo menos 1kg de alimento perecível ou não-perecível, que serão doados para as unidades das Fazendas da Esperança femininas e masculinas.

 

No entorno da Catedral de Palmas, local da celebração eucarística de Corpus Christi haverá, um local reservado para recolher estas doações. Segundo o arcebispo Metropolitano de Palmas, Dom Pedro Brito Guimarães, “eucaristia rima com caridade”.

 

Ele diz que “o Corpo e o Sangue de Cristo compartilhados na Eucaristia nos direcionam aos que têm fome e sede de alimentos espirituais e materiais. Jesus deu o seu Corpo e o seu Sangue para salvar a humanidade. E assim como Ele multiplicou cinco pães e dois peixes, no deserto, e alimentou uma grande multidão de famintos, a Igreja de Palmas comemorando seu aniversário de 23 anos, neste Ano Missionário, compartilha seus bens para alimentar os acolhidos das Fazendas da Esperança”, explica a celebração.

 

Ainda, segundo o religioso, “é preciso adorar a Jesus, fazer procissão e cuidar do Corpo de Cristo na Eucaristia sem, contudo, descuidar de alimentar a vida dos sofridos e marginalizados que vivem nas periferias sociais, geográficas e existenciais da nossa sociedade” completa.

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