Eduardo minimiza atrito entre Siqueira e João Ribeiro e adverte que rompimento é alimentado por adversários do grupo

O secretário de Planejamento e Modernização da Gestão, Eduardo Siqueira Campos, comentou no final da tarde de ontem, com o Site Roberta Tum, o episódio envolvendo seu pai e o senador João Ribeiro na semana passada em jantar de confraternização na ATM...

Minimizando a importância de qualquer discussão mais ríspida entre o governador Siqueira Campos(PSDB) e o senador João Ribeiro(PR), o secretário de Planejamento e Modernização da Gestão, Eduardo Siqueira, disse em telefonema ao Site Roberta Tum no final da tarde de ontem, segunda-feira, 05, que não vê mal estar entre seu pai e o senador em decorrência da discussão.

“Não conversei com nenhum dos dois a respeito. Soube sim que houve alguma coisa, mas nada nas dimensões do que o Site descreveu”, afirmou o senador, referindo-se a artigo de ontem, 5, que relata uma discussão em tom ríspido entre Ribeiro e Siqueira na última quinta-feira, durante jantar promovido pela ATM.

Adversários alimentariam cisão

Para Eduardo Siqueira “existe muita gente” cuja sobrevivência política depende de uma cisão no grupo governista para as eleições em Palmas no próximo ano. “Essa discussão sobre rompimento é alimentada claramente pelos nossos adversários, e acredito que isso não seria nem um pouco positivo para o Estado”, avaliou.

Segundo o secretário, que esteve com seu pai no domingo, “num encontro de pai e filho”, após o retorno da viagem de Siqueira ao Japão, eles não tocaram em nenhum assunto político ou administrativo. “Depois disto, a agenda dele está muito pesada, comprometida com assuntos de interesse do Estado”, afirmou.

Eduardo conta que também não teve a oportunidade de conversar com o senador João Ribeiro sobre o ocorrido. “Meu pai tem 83 anos, e está nesta rotina de trabalho intensa, a vida dele é esta, enfim. Ele tem todas as qualidades que nós já conhecemos como gestor, e administrador, mas talvez não seja tão bom com as palavras”, disse Eduardo, reafirmando que acredita que esta é uma questão menor, no contexto geral do que realmente importa para o Estado. "O que eu espero é que o cilma de Natal eja mais forte e prevaleça acima do clima eleitoral", disse o secretário acrescetando que são todos companheiros e cujas famílias convivem bem indepedente de circunstâcias políticas., finalizou.

(Atualizada às 8h58)

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