Márlon corta gastos com comunicação e é cobrado por agência que fez a suplementar

O candidato permanece com alguns assessores de comunicação e garantiu que segue a campanha normalmente. "A campanha segue normal, apenas mais enxuta", reafirma.

Márlon Reis diz que cobrança deveria ser direcionada a Rede
Descrição: Márlon Reis diz que cobrança deveria ser direcionada a Rede Crédito: Divulgação

O candidato a governador pela Rede Sustentabilidade, Márlon Reis, apresentado desde o início da campanha como a terceira via e alternativa aos nomes do atual governador Mauro Carlesse (PHS) e seu principal opositor, Carlos Amastha (PSB), desacelerou a campanha e enxugou sua equipe de comunicação há duas semanas das eleições gerais. "Apenas reduzi bastante para adequar ao orçamento enxuto", disse ao T1 Notícias sobre o corte.

 

O candidato permanece com alguns assessores de comunicação e garantiu que segue a campanha normalmente. "A campanha segue normal, apenas mais enxuta", reafirma.

 

Sem recursos para bancar uma campanha grande quanto de seus adversários, Márlon Reis segue aguardando recursos de seu partido Rede Sustentabilidade. Desde a última prestação parcial de contas, o candidato recebeu doações pequenas de R$ 700 e R$ 450. Atualmente, ele tem R$ 284.813,20 declarados como recursos recebidos e R$ 278.553,50 como despesas contratadas. Destas, estão pagas R$ 259.780,62 mil.

 

Cobrança de dívida na Justiça

 

O candidato ainda é alvo de uma ação de cobrança na Justiça no valor de R$ 32 mil pela empresa Gemma Propaganda e Marketing, que fez a campanha dele na eleição suplementar. Márlon afirma que a cobrança não é direcionada a ele, mas ao partido Rede Sustentabilidade.

 

"A cobrança deveria ser dirigida ao partido, não a mim, pois houve assunção de dívida pela Rede. Se trata de um remanescente de um contrato maior, já pago em parte considerável, e que será totalmente honrado em breve. Houve precipitação na cobrança, além de erro na indicação do devedor", defende o candidato.

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