O vereador Iratã Abreu (PSD-TO) lamentou durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 26, a falta de diálogo da Prefeitura com os servidores da Educação Municipal. Na avaliação do vereador, numa situação de divergência, como a que vive hoje a Prefeitura e estes servidores, o que tem que prevalecer é o diálogo, “mas, lamentavelmente o que observamos é que o prefeito se recusa a discutir as reivindicações dos servidores e continua a fazer as coisas do seu jeito”.
Iratã chamou a atenção também para o fato o presidente dos Trabalhadores em Educação no Estado (Sintet), José Roque Rodrigues Santiago, afirmar em entrevista ao Portal CT que a secretária municipal da Educação, Berenice Barbosa, não tem autonomia e que, conforme declaração do presidente do Sintet regional, Joelson Pereira dos Santos, a Educação Municipal está sofrendo um retrocesso e que existe um grupo gestor que influencia as ações pedagógicas e técnicas da Educação do município de Palmas.
Iratã parabenizou ainda o vereador Lúcio Campelo (PR) por ter sido ele o primeiro a sinalizar que as coisas na Educação Municipal não iam bem e afirmou que procurará novamente a secretária Berenice para conversar sobre os assuntos do setor.
Previpalmas
O vereador Iratã falou também sobre A Previpalmas (Regime Próprio de Previdência Social do Município de Palmas), ressaltando ser ele um patrimônio do nosso servidor. “Este dinheiro não é da Prefeitura de Palmas e nem do seu gestor, é do fundo do servidor público de Palmas,” disse Iratã ao ressaltar que não pode haver inércia na gestão deste recurso.
Vot de Pesar
Iratã apresenta voto de pesar na Câmara pelo falecimento do jornalista Salomão Wenceslau
Na sessão ordinária desta quinta-feira, 26, o vereador Iratã Abreu (PSD-TO), apresentou à Mesa Diretora da Câmara Municipal voto de pesar à família do jornalista Salomão Wenceslau Rodrigues por seu falecimento ocorrido na quarta-feira, 25. Em seu pronunciamento, Iratã cumprimentou a imprensa e afirmou que o Estado do Tocantins amanheceu hoje de luto, pois Salomão deixará uma lacuna no jornalismo tocantinense.
“Perdemos um grande articulista e ele deixará um vazio irreparável,” afirmou Iratã ao ressaltar a veia crítica e ácida de Salomão, mas também coerente, coesa e que jamais tinha lado. “Tinha sim, ponto de vista e linha editorial competente”, arrematou Iratã.
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