O vereador Joaquim Maia, utilizando-se da tribuna, alertou sobre os problemas enfrentados pelos moradores dos setores União Sul e Irmã Dulce, cobrando da prefeitura soluções imediatas. “Como se não bastassem os diversos problemas já enfrentados pelos moradores dos setores Irmã Dulce e União Sul, como a falta de escolas, creches, postos de saúde e outros aparelhos públicos que não chegam lá por falta de estarem regularizados, com o tempo chuvoso seus problemas aumentam com as enchentes que ocorrem em suas ruas. Um problema que não é inédito e esta administração já teve tempo suficiente para resolvê-lo. Está faltando compromisso por parte da prefeitura com estes cidadãos palmenses.”
Joaquim ressaltou que já não se pode esperar soluções por parte do Estado. “Este já lavou as mãos transferindo o problema para o município”, disse o vereador. Maia lembrou que já esteve reunido com o prefeito, juntamente com os presidentes das associações dos moradores destes setores, momento em que colocaram para Amastha as possibilidades para promover as suas regularizações, deixando claro que os proprietários que hoje tem o domínio, mas não tem a posse, demonstram interesse em resolver a situação. “No encontro com o prefeito ele colocou fácil, assim como ele colocou para a comunidade de Santo Amaro, quando em público assinou a regularização dizendo que só faltava a sua assinatura. Mas, infelizmente, nada aconteceu e enquanto isso as coisas estão da mesma forma, com a água invadindo as ruas, a falta de escolas, de creche, de posto de saúde, enfim, uma comunidade totalmente desassistida pelo poder público.” Disse Joaquim.
O vereador lembrou que uma obra do PAC que resolveria em definitivo a questão das inundações, está sendo feita desde a administração passada e parece não haver pressa para sua conclusão. Para Joaquim tudo isso se resolveria se houvesse um real comprometimento da atual administração com estas comunidades.
“Se hoje o município se esconde de suas obrigações alegando a falta da regularização destes setores é justamente por não enxergar que para a sua solução este problema tem que fazer parte de sua política de governo. Sabemos que não é fácil, mas ficaria menos difícil se houvesse ação e comprometimento por parte da prefeitura.” Finalizou Joaquim Maia.
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