Laudecy mostra preocupação com educação infantil e ressalta medidas adotadas

A parlamentar expôs sua preocupação com as aulas tele presenciais para o Ensino Fundamental, autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC).

Vereadora Laudecy Coimbra
Descrição: Vereadora Laudecy Coimbra Crédito: Divulgação

Em meio à crise causada pelo novo coronavírus, a vereadora Laudecy Coimbra (SD) expôs sua preocupação com as aulas tele presenciais para o Ensino Fundamental, autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC), durante a sessão ordinária de quarta-feira, 22. Conforme a parlamentar, a rede de educação de Palmas e do Tocantins não dispõe de estrutura realizar essas atividades virtualmente.



Laudecy informou que seu receio em relação às aulas online, refere-se a falta de acesso a computadores e internet de vários alunos para acompanhar, mas que a Secretaria Municipal de Educação já está montando uma estratégia para a reposição das aulas quando o período de isolamento terminar, para que os alunos não fiquem prejudicados. “Nossa preocupação é que o processo de aprendizagem dessas crianças não seja prejudicado. Preocupação que também existe para a SEMED”, assegurou a vereadora.



Na ocasião, a parlamentar se pronunciou sobre a distribuição da merenda escolar, autorizada pelo MEC, e informou que a Secretaria Municipal de Educação já está providenciando. “A SEMED está montando kits de alimentação, adquiridos com o recurso que seria destinado à merendas na escola, para distribuir às crianças matriculadas na rede municipal de ensino”, afirmou Laudecy.



A vereadora ressalta ainda, a postura da prefeita Cinthia Ribeiro sobre as decisões que foram necessárias para conter o alastramento da doença e ao combate e enfrentamento, com medidas que se mostraram eficaz, visto que os casos de pessoas contaminadas são baixos.

 
Sede do Executivo



Devido alguns questionamentos sobre o valor do aluguel da Sede do Executivo Municipal em Palmas, a vereadora informou que no contrato inicial a manutenção da estrutura física era por conta da Prefeitura, porém, o contrato foi reformulado e a partir de agora a manutenção é de responsabilidade do proprietário do imóvel. “Com isso a Prefeitura teve uma redução em sua despesa com o prédio, porque além do aluguel, ainda tinha a manutenção, com o novo contrato não será mais responsabilidade do Paço gastar com a estrutura física do prédio”, explicou.

 

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