Luana propõe melhor gestão de recursos e convocação de aprovados em concursos

A deputada ressaltou a importância de convocar os aprovados nos últimos concursos da Defesa Social, e das Polícias Civil e Militar

Deputada participa de debate
Descrição: Deputada participa de debate Crédito: Foto: Ascom

Segundo o presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado estadual, Nilton Franco, o Tocantins é o quarto estado que mais gasta com segurança pública. A informação foi repassada durante reunião para tratar do tema, nesta terça-feira, 17. A Comissão reuniu deputados estaduais e representantes classistas das polícias Federal, Civil e Militar. O governo do Estado não mandou nenhum representante.

 

Para a deputada estadual Luana Ribeiro (PR) esse índice demonstra uma deficiência do Estado na gestão dos recursos. “Se gastamos mais em segurança e não resolvemos o problema, precisamos administrar para gastar melhor os recursos”, alertou Luana.

 

A deputada também falou dos índices de criminalidade que têm crescido no Tocantins e que precisam de uma solução responsável. “Resolver a segurança pública passa pela qualificação profissional dos policiais civis e militares, pela valorização deles, pela melhoria na estrutura e nas condições de trabalho e isso inclui armamento, equipamentos e viaturas”, disse.

 

Luana ressaltou a importância de convocar os aprovados nos últimos concursos da Defesa Social, e das Polícias Civil e Militar. "Incluímos uma emenda na LOA (Lei Orçamentária Anual) para que sejam reservados os recursos para a convocação dos aprovados", afirmou.

 

Representativa

A Comissão Parlamentar da Segurança Pública reúne os deputados: Nilton Franco, Luana Ribeiro, Olyntho Neto, José Roberto e Valdemar Júnior. Também participaram da reunião, os deputados Wanderlei Barbosa e Ricardo Aires, além de representantes das polícias Federal, Civil e Militar. 

 

Para o presidente dos Agentes de Polícia do Estado do Tocantins (Agepol), Ubiratan Rebello, os policiais estão trabalhando no limite. “Falta equipamento, estrutura, falta tudo”, disse.

Já o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Moisemar Marinho, afirmou que há delegados respondendo por 14 municípios, por falta de efetivo. “Sem falar no desvio de função, de policiais que precisam cobrir a vaga de outros”, frisou.

 

 

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