Performance “A ‘Beleza’ Exterior” será apresentada nesta semana

A intervenção urbana “A ‘Beleza’ Exterior” será apresentada no Shopping da Cidadania em Taquaralto em frente ao Banco do Brasil, na avenida JK, saída para Paraíso nesta terça,11 e quarta-feira,12 As performances começam às 11h e seguem durante o di

As apresentações serão realizadas em Taquaralto
Descrição: As apresentações serão realizadas em Taquaralto Crédito: Divulgação

 

Os performers Filipe Porto e Thaíse Nardim apresentam a intervenção urbana “A ‘Beleza’ Exterior”, nesta terça e quarta-feira, 11 e 12, em Palmas. Após passar por Araguaína e integrar a programação do Sarau da Diversidade da capital em julho, a performance é apresentada no Shopping da Cidadania em Taquaralto e em frente ao Banco do Brasil, na avenida JK, saída para Paraíso.   As performances começam às 11h e seguem durante o dia.

 

Estas duas apresentações fecham o cronograma previsto no projeto contemplado pelo Prêmio Kathie Tejeda, de Apoio à Produção de Artes Visuais da Secretaria de Estado da Cultura do Tocantins e da Fundação Cultural do Estado do Tocantins.

A performance pretende  instigar o público a pensar sobre o papel da arte através de sua interação com o espaço urbano. Durante as apresentações os performances, interagem com o público externo a partir da observação e da identificação de características marcantes de cada pessoa, reproduzidas e fixadas na estrutura da instalação.

De acordo com o performer e coordenador do projeto, Filipe Porto, a inserção da performance no cotidiano da população funciona como uma ferramenta de sensibilização coletiva. “Levar arte pra rua faz com que o povo seja inserido em uma experiência cultural no seu dia a dia. As pessoas paravam, admiravam, perguntavam, enfim, interagiam com a obra, fator que acho muito necessário quando está se lidando com arte”, afirma.

 Para a performer e mestre em Artes Cênicas pela UNICAMP, Thaíse Nardin, Palmas já tem um público muito generoso em relação a este tipo de expressão artística. “As pessoas costumam dizer que não tem público pra determinadas linguagens, mas eu acho que só não tem público se não tem ninguém fazendo. Tem gente pra se identificar com tudo. Em geral quem está lá está realmente interessado, disposto a viver aquela experiência”, reforça.

 

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