A presença do governador Wanderlei Barbosa em eventos internacionais, onde estão em discussão temas de governança, tecnologia, comunicação e meio ambiente tem dado ao Tocantins outra dimensão no cenário da política nacional.
É o que se vê em Lisboa nesta semana, onde se trata comunicação digital, regulamentação específica sobre o que se fala nas redes, semipresidencialismo, entre outros temas.
Depois de ir à Estônia em maio, receber ministros de Estado em Palmas na última semana, a presença de Barbosa em Lisboa em palestras importantes faz também fortalecer sua rede de relacionamentos. Que diga-se, não é apenas pessoal, mas institucional.
Ontem, segunda-feira, 26, o reencontro em um dos painéis com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o encontro com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, rendeu boas risadas.
Parêntese...
Num painel em que participaram Dino e Tarcísio, o moderador fez sentar o ministro socialista à sua direita, e o governador bolsonarista à sua esquerda.
Ao anunciar os dois disse: aqui à minha direita está o ministro da Justiça, Flávio Dino, e à minha esquerda, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
O anúncio provocou risadas automáticas do plenário.
Neste painel, Dino defendeu a necessidade de regulamentação da comunicação nas redes, enquanto Tarcísio defendeu a liberdade de expressão. Cada um dentro da sua ótica ideológico partidária.
Fecha parêntese.
O voo de Wanderlei Barbosa para colocar o Tocantins na agenda e na pauta nacional, modernizar os instrumentos de gestão, tornando-se um governador moderno de fato, sem perder a raiz tem, aos poucos, consolidado seu governo para além das fronteiras do Estado.
Esta constância que inclui cumprimento dos compromissos financeiros, seja com o funcionalismo ou com fornecedores, a boa relação com as bancadas, estadual e federal, o exercício da política sem guardar rancores, tem passado segurança à população.
Aos poucos vai passando o medo quase que visceral de outra quebra, outro rompimento da estabilidade institucional.
O Tocantins, afinal, merece um governo com começo, meio e fim.
E um governo que avança além do arroz com feijão de uma gestão mediana, é sem dúvida uma boa surpresa e um presente.
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