Nesta quinta-feira, 2, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) afirmou que 20% das instituições associadas não têm estoques de materiais médicos e que isso consequentemente leva a um aumento de profissionais da saúde infectados. Diante da situação, a entidade pediu o apoio de todas as Federações de Indústrias e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para enfrentar o momento.
Questionada se poderia ser intermediária nessa causa, a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) informou ao T1 Notícias que, desde o início da pandemia, vem concentrando seus esforços com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) para suavizar os impactos negativos que a crise tem provocado à indústria nacional.
“A FIETO vem fazendo reuniões diárias com a alta gestão para monitorar os efeitos da crise no Tocantins e discutir ações de amparo à indústria e à sociedade no combate ao coronavírus”, destacam em nota, complementando que a CNI tem atuado fortemente junto ao setor industrial, propondo alternativas para auxiliar no aumento da produção de equipamentos básicos de saúde.
Nos estados onde existem indústrias que fabricam os equipamentos, a FIETO informou que a CNI colocou toda a estrutura das unidades do SENAI à disposição para contribuir, por exemplo, com o aumento da produção de testes e de equipamentos de proteção individual (EPI’s), e para oferecerem mão de obra no desenvolvimento de novos equipamentos e a manutenção de respiradores mecânicos.
“Este é um momento de solidariedade em que todos precisam fazer sua parte. A CNI e a FIETO estão fazendo tudo o que está ao alcance das entidades para que o país vença esse mal”, finalizou a entidade em nota.
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