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Esperando o choque

O deputado petebista, ex-secretário de Relações Institucionais relembrou que no governo do seu pai, Siqueira Campos, há dois anos, eram instaladas paliativamente, as tendas que ainda hoje estão em uso no HGP. "Era para dar mais conforto aos pacientes", explicou. Ele questionou que ainda não se encontrou uma saída para a superlotação do HGP justamente pela falta do Hospital de Urgência, que o prefeito Amastha mudou de idéia sobre construir, alegando falta de recursos suficientes para mantê-lo. Além do prefeito da capital, Eduardo ainda cutucou o governo Marcelo Miranda: "já vamos para o quinto mês de governo e eu ainda estou esperando o tal choque de gestão". Ontem, terça-feira, 28, Miranda visitou Amastha acompanhado de oito secretários, numa aproximação em torno da agenda conjunta de Estado e Município. Uma aproximação que o próprio Eduardo procurou fazer no governo de seu pai, embora tivesse coordenado a campanha de Marcelo Lélis contra Amastha em 2012.

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