O vereador Folha lembrou que a contratação foi emergencial, contestando Iratã, que sustenta não ter havido característica de emergência. “Se houverem fatos, a administração pública terá a humildade de corrigir. Agora, o que o vereador precisa entender é que o serviço é essencial, e a comunidade não pode ficar sem ele”, argumentou.
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