O secretário de Administração, Lúcio Mascarenhas, disse em coletiva ontem, segunda-feira, 25, que a intenção da reforma administrativa do governo é mais otimizar as áreas de atendimento do que propriamente economizar. Ainda assim aponta uma redução de R$ 42 milhões ao ano com as mudanças efetivadas pela reforma. Uma das maneiras para reduzir, foi diminuindo o número de cargos de assessoramento na nova estrutura das pastas. "Não é corte, nem redução de salário, que fique claro. É redução no número de cargos", reafirmou. Só no Palácio Araguaia, as agências ADtur, ATN, a p'ropria governadoria e a Secretaria de Relações Institucionais utilizarão a mesma estrutura administrativa e financeira.