A presidente bateu o pé em não dar posse ao Somos e avisou a Alexandre Peara que entre com outro mandado pois só atenderá ordem judicial. A briga, que parece já ter tomado conotação pessoal, é uma interpretação sui generis do Regimento da Casa. O agravo que a presidente determinou que fosse protocolado para derrubar os 140 dias de licença do vereador do PSB será julgado pelo desembargador João Rigo, o mesmo que julgará o mandado impetrado pelo Somos para ter direito à posse.
Recorrendo para derrubar mandado de segurança
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Crédito: Chico Sisto/Câmara de Palmas
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