O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, assinou na tarde desta segunda-feira, 14, o edital de publicação do concurso para a educação durante coletiva à imprensa. O certame visa o provimento de 697 vagas para posse imediata e 2.848 para o cadastro reserva distribuídas em nível fundamental, médio e superior. O concurso será realizado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT).
Na ocasião o gestor municipal destacou a importância da realização do concurso, a valorização do servidor e explicou o número de vagas reservas. “Temos novas estruturas da educação para serem inauguradas e não podemos recorrer ao alto número de contratações. Os investimentos devem ser feitos nos servidores que realmente são nossos, os concursados”, afirmou Amastha.
As inscrições para o certame da educação iniciam no próximo dia 17 de outubro e segue até quatro de novembro no site http://www.copese.uft.
Para posse imediata estão sendo ofertadas 550 vagas para professor PI com salário de R$ 1.619,39 e gratificação de R$ 200. E 147 vagas para professor PII sendo a remuneração de R$ 2.838,11 mais gratificação de R$ 466,20.
A prova será aplicada no dia 15 de dezembro de 2013. O resultado para o ensino fundamental e médio está previsto para ser divulgado no dia 12 de fevereiro de 2014. O resultado do nível superior está previsto para sair no dia 07 de abril.
Já para o cadastro reserva são oferecidas vagas de agente administrativo educacional, agente de transporte educacional, técnico administrativo educacional, professor PI e PII. Os salários variam de R$750,11 a 2.838,11.
Transparência
O reitor da UFT, Márcio da Silveira, garantiu transparência em todas as fases do concurso. “Transparência e credibilidade é o nosso compromisso com a gestão que dá esse passo tão importante. Esse é o papel que queremos passar, os aprovados serão por mérito”, destacou Silveira.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins (Sintet), José Roque, o certame concretiza uma reivindicação feita pela categoria. “A gestão está correspondendo ao que a pasta precisa, investimento, mais profissionais e valorização”, explicou Roque.
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