Após julgamento no Fórum da Capital nesta segunda-feira, 14, Iolanda Fregonesi foi condenada a 7 anos e 11 meses de prisão por atropelar e matar o médico Pedro Caldas, que faleceu em 2017. Ela deve cumprir a pena em regime semiaberto.
O Ministério Público do Tocantins informou que irá interpor recurso em face da sentença. Segundo os promotores de Justiça do Núcleo do Tribunal do Júri (MPNujuri), Benedicto Guedes e Rogério Mota, que conduziram a sustentação oral, todas as teses do Ministério Público foram acatadas, porém cabe questionamento acerca da dosimetria da pena, cujo quantitativo permitiu o cumprimento em regime semiaberto.
Pedro Caldas era ginecologista e especializado em reprodução humana. Com a sua morte, a família passou a sofrer uma dor sem cura. O médico deixou três filhos pequenos, esposa, vários outros parentes e muitos amigos.
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