Chapas apresentam projetos, mas alfinetadas roubam cena no 1º debate na UFT

No primeiro de três debates das chapas concorrentes a diretoria do Campus Palmas da Universidade Federal do Tocantins, temas como recursos, gestão e transparências discutidos

Candidatos a diretoria no debate que aconteceu no auditório Cuíca na UFT
Descrição: Candidatos a diretoria no debate que aconteceu no auditório Cuíca na UFT Crédito: Divulgação Facebook Chapa 1

Os representantes das chapas concorrentes à Diretoria do Câmpus de Palmas, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), se reuniram hoje, 4 de abril, no auditório Cuíca, para o primeiro de três debates que ocorrerão durantes as campanhas.

 

 A proposta do debate foi uma breve apresentação das chapas e dos candidatos e posteriormente blocos de perguntas entre os concorrentes.

 

O professor Marcelo Leineker (atual diretor interino do Câmpus de Palmas), da chapa 1, “Integrar e viver o Câmpus”, após se apresentar, deu início ao debate citando a principal proposta de sua chapa: integração de vivencia, que em um plano de gestão, é alicerçado nos três eixos de: integração acadêmica, administrativa e social e bem-estar no câmpus.

 

Do outro lado, Marluce Zacariotti, trouxe à discussão a perspectiva de autonomia, independência e identidade que orquestrará sua administração pela chapa 2, “Em nome do Câmpus”. Ressaltando também a gestão de recursos e as questões humanas, além da busca para referenciar documentos básicos, que não existem, e são responsáveis por gerir a vida do Câmpus.

 

Perguntas a respeito dos conceitos de gestão, ações e metas, assim como questionamentos e alfinetadas sobre transparência, recursos e obras também foram feitos na ocasião, quando a candidata Marluce perguntou a Marcelo, sobre as obras embargadas e o mesmo afirmou que o prédio em que a própria professora trabalha, teria sido finalizado pela gestão a qual ele anteriormente participou.

 

Em uma discussão, antes do debate, sobre a proibição das campanhas dentro das salas de aula, a professora também se manifestou ao afirmar que a Chapa 2 por ela representada, solicitou à Comissão um pedido de revogação dessa medida “autoritária e antidemocrática”. “Eu não acredito em uma universidade de repressão, que não permita à sua comunidade acadêmica ter liberdade de ouvir os candidatos. Afinal, estão agora manipulando o direito de fala da comunidade acadêmica? Que universidade é essa meu Deus!” comentou em um post de uma rede social.

 

Segundo debate

 

O segundo debate ocorrerá na próxima segunda-feira, 9 de abril, às 19h, também no auditório Cuíca e as eleições para o pleito da direção nos próximos 4 anos seguem programadas para o dia 11 de abril, na mesma semana.

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