Colégio Antônio Luiz Maya discute sobre educação antirracista e religiões africanas

A programação deste último dia começou com a exibição do documentário Cura Ancestral, seguida de uma Mesa Redonda para discutir a temática abordada no curta metragem da cineastra Hivannna Correa

Crédito: Divulgação

Promovida pelo Colégio Militar do Tocantins Senador Antônio Luiz Maya, a programação da Semana da Consciência Negra que aborda o tema 'Por uma educação antirracista: vivências e tradições'  termina nesta quinta-feira, 21. Iniciado na terça-feira, 19, o evento busca desmistificar o preconceito e a intolerância por meio da discussão da temática em mesas redondas, exposições, apresentações artísticas e contação de história.

 

A programação deste último dia começou com a exibição do documentário Cura Ancestral, seguida de uma Mesa Redonda para discutir a temática abordada no curta metragem da cineastra Hyvanna Correa e as religiões de matrizes africanas. 

 

Participaram da Mesa Redonda, o diretor e o vice diretor do Colégio Militar, respectivamente, tenente coronel Rafael Silva Crespo e major Rios; a superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Cejane Pacine Leal Muniz; representante da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Angélica Barros; a jornalista e documentarista, Hyvanna Correa; Pai Marcelo do Omoloco, a jornalista Roberta Tum; e a professora de sociologia, antropóloga e presidente estadual da Unegro Tocntins, Deyze dos Anjos.

 

Organizada pelo coordenador da área de humanas do Colégio Militar do Tocantins Senador Antônio Luiz Maya, professor Ederval Camargo, a programação segue até às 17 horas com exposição nas salas temáticas (Labin, Lutas e Planejamento). 

 

Conforme Edeval, as abordagens feitas durante a semana foram temas de pesquisas feitas pelos estudantes. "Além da mesa redonda abordada nesta quinta-feira sobre religiões de marizes africanas, os estudantes pesquisaram sobre o assunto. Temos também três salas temáticas com dados e a história do povo africano, que foi escravizado em nosso país. Assim, a semana busca trazer a temática para discutir e tentar eliminar o preconceito", observou o coordenador do evento. 

 

 

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