Delegada pede mais prazo para concluir inquérito de professora acusada de maus tratos

Conforme delegada, ela não recebeu laudos de imagens que mostrariam as supostas agressões. Testemunhas também serão ouvidas. Novo prazo pode chegar a 30 dias

Conclusão de inquérito é adiada
Descrição: Conclusão de inquérito é adiada Crédito: Divulgação

Com inquérito marcado para ser apresentado hoje, 03, a delegada Maria Ribeiro de Sousa, titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, pediu maior prazo para concluir as investigações sobre o caso envolvendo uma suposta agressão de uma professora do berçário Anjos e Cia, em março deste ano.

 

O pedido veio após a delegada perceber que os laudos das gravações das imagens, que desde então circulam em redes sociais, ainda não haviam chegado.  Pedindo, então, uma prorrogação no inquérito pela denuncia.

 

De acordo com a delegada, mais testemunhas também podem ser ouvidas.  O novo prazo pode chegar a 30 dias a partir de hoje. 

Entenda

Pais de uma criança de creche particular de Palmas denunciaram professora da instituição por maus tratos. A ação foi registrada por uma criança mais velha e viralizou nas redes sociais. Sem saber que estava sendo filmada, a professora fala com os alunos de forma grosseira, proferindo ameaças verbais. No vídeo, a professora ordena uma das crianças a “calar a boca” e ameaça deixá-la na chuva caso não a obedeça. Enquanto fala, a professora aponta uma régua de madeira no rosto da criança.

 

À época, o sócio-proprietário da creche havia afastado a professora até que as investigações fossem realizadas. “Reforço que este fato foi único e isolado e não trabalhamos desta forma”, acrescentou.  

 

Com inquérito marcado para ser apresentado hoje, 03, a delegada Maria Ribeiro de Sousa, titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, pediu maior prazo para concluir as investigações sobre o caso envolvendo uma suposta agressão de uma professora do berçário Anjos e Cia, em março deste ano.

 

O pedido veio após a delegada perceber que os laudos das gravações das imagens, que desde então circulam em redes sociais, ainda não haviam chegado.  Pedindo, então, uma prorrogação no inquérito pela denuncia. “Eu estava realmente fazendo o relatório quando eu percebi que o laudo da gravação das imagens não chegou e para demonstrar essa materialidade com imagens, provas contundentes, eu optei em pedir dilação de prazo do inquérito para realizar ainda mais algumas diligências”, explicou Maria Ribeiro.

 

De acordo com a delegada, mais testemunhas também poderão ser ouvidas.  O novo prazo pode chegar a 30 dias a partir de hoje.

 

Entenda

Pais de uma criança de creche particular de Palmas denunciaram professora da instituição por maus tratos. A ação foi registrada por uma criança mais velha e viralizou nas redes sociais. Sem saber que estava sendo filmada, a professora fala com os alunos de forma grosseira, proferindo ameaças verbais. No vídeo, a professora ordena uma das crianças a “calar a boca” e ameaça deixá-la na chuva caso não a obedeça. Enquanto fala, a professora aponta uma régua de madeira no rosto da criança.

 

À época, o sócio-proprietário da creche havia afastado a professora até que as investigações fossem realizadas. “Reforço que este fato foi único e isolado e não trabalhamos desta forma”, justificou o dono da creche.  

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