Direitos das comunidades tradicionais de terreiro na esfera pública é tema de curso

Articulando ensino, pesquisa e extensão, o curso se propõe fortalecer e instrumentalizar os povos tradicionais de matriz africana e de terreiro organizados e situados na cidade de Palmas.

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Pioneiro Estado, o Curso de Extensão Direitos das Comunidades Tradicionais de Terreiro da Esfera Pública - Turma Mãe Beata de Yemonjá, está vinculado ao curso de Gestão Pública, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO). Tratanto das Políticas Públicas de Igualdade Racial no Estado do Tocantins, o curso está sob orientação do Prof. Dr. Carlos Eduardo Panosso, uma ação do Projeto Social de Inclusão Digital "Anjo da Guarda" e do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas - NEABI - IFTO. Para inscrever-se basta apresentar cópia do RG, CPF, comprovante de residência e dois quilos de alimentos na sala PSID no IFTO, campus Palmas.

 

 

O curso será aos sábados e domingos das 14h às 18h e iniciará no próximo sábado 26 de outubro.

 

Articulando ensino, pesquisa e extensão, o curso se propõe fortalecer e instrumentalizar os povos tradicionais de matriz africana e de terreiro organizados e situados na cidade de Palmas – Tocantins. Além disso, objetiva sensibilizar sociedade interessada – estudantes, militantes, servidores/as, gestores/as - em conhecer os direitos dessa população tradicional na esfera pública.

 

Objetivo Geral: Instrumentalizar os povos de comunidades Tradicionais de Terreiro que lutam em favor do Estado Laico.

 

Metologicamente, o curso será pautado nas bases da Educação Popular. Metodologia criada pelo pedagogo e educador Paulo Freire. Primeiro, reconhece-se que os conhecimentos dos Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiro, são a base fundadora da sociedade brasileira. Os momentos formativos serão de troca de saberes e conhecimentos. Saber negro e ancestral e o saber acadêmico serão colocados de forma dialógica, num caminho de mão dupla de aprendizado e ensinamento das partes interessadas.

 

Além disso, serão utilizados recursos fílmicos, audiovisual e fotografia sobre as temáticas racial e afroreligiosa. Biografias, documentários, ficção, curtas – metragens serão fontes de debates e de aproximação com a realidade local, bem como adequação da linguagem técnica e jurídica que o curso se propõe.

 

Carga Horária: 80h.
Quantidades de Vagas: 25.

 

 

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