As 477 casas populares do Residencial Campo Bello II, em Gurupi, serão entregues às 16 horas desta sexta-feira, 17. A entrega vai acontecer no próprio residencial, com as presenças do prefeito Laurez Moreira (PSB); da presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Miriam Belchior; da superintendente Regional da CEF, Maria Luzia do Couto Aguiar e demais autoridades.
Marca Nacional
O conjunto de 477 casas do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, em parceria com a Prefeitura de Gurupi, soma-se a um número histórico de 2.549 moradias em apenas dois anos de administração, marca que faz da atual gestão, o município que mais entregou moradias populares proporcionalmente no Brasil.
“A chave da casa própria é sempre o maior sonho de uma família e poder realizá-lo é para nós um motivo de muita satisfação porque só a alegria das pessoas já nos gratifica todos os esforços que estamos fazendo no sentido de melhorar a qualidade de vida da nossa população” – explica o Prefeito de Gurupi, Laurez Moreira.
Tecnologia
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano de Gurupi, Carlos Barcelos, as moradias foram construídas com alta tecnologia e com qualidade total. Toda a estrutura é metálica de grande resistência, as telhas são especiais e armazenam menos calor, todo o piso é de cerâmica e a área de serviço é coberta. “Todas as residências possuem equipamentos de captação de energia solar que aquece a água do chuveiro e possibilita a economia de energia elétrica” – destaca Barcelos
Acessibilidade
Entre as 477 casas, 28 são adaptadas para portadores de necessidades especiais. Para os moradores cadeirantes, as residências possuem rampa de acesso e portas especiais com largura adaptada. “Temos que considerar as necessidades de alguns contemplados e deixar suas moradias adaptadas para uma vida mais feliz” – acrescenta o prefeito Laurez Moreira.
Cemei/Creche
Está em construção, no Residencial Campo Bello II, o Centro de Educação Municipal de Ensino Infantil (CEMEI), que vai abrigar 120 crianças de seis meses a quatro anos de idade. Para a domestica Marinalva Ferreira dos Santos, 41 anos, a vida vai ficar muito mais fácil: “quando a creche terminar, irei para o trabalho e deixarei o meu filho em boas mãos, bem cuidado e alimentado” – conclui a trabalhadora.
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