Um termo de Cooperação Técnica foi firmado na manhã desta terça-feira, 3, entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Universidade Federal do Tocantins (UFT), por meio da Pró-Reitoria de Extensão. Com a assinatura do documento, o Iphan retoma o levantamento iniciado em 2016 para mapear as casas de culto de matriz africana em Palmas.
O presidente do Iphan, Leandro Grass e a pró-reitora de Extensão da UFT, Maria Milhomem comentaram a assinatura do documento. Grass elogiou o trabalho feito pela Superintendência do Iphan no Tocantins. Ele ressaltou que o mapeamento e identificação dos terreiros de matriz africana contribui para preservação cultural e ajuda na construção de políticas públicas que possam dar a essas comunidades o seu devido valor, sua cidadania. Grass reforçou ainda que essa é uma política incentivada pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, que tem destinado orçamento para essas questões.
A pró-reitora Maria Milhomem, por sua vez, destacou que a UFT cumpre com seu papel e que a assinatura do termo é um momento especial por se tratar da construção do povo brasileiro, do povo do Tocantins, valorizando seus espaço e saberes e dando seu devido valor.
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