Durante uma vistoria realizada nesta quarta-feira, 4, no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) de Palmas, o Ministério Público do Tocantins (MPE-TO) constatou que ainda persiste a maior parte dos problemas identificados na inspeção realizada na unidade no mês passado.
Durante a inspeção, a 19ª Procuradoria de Justiça da Capital (PJC) constatou a falta de exaustores de maior porte para circulação do ar e saída dos odores produzidos no ambiente de confecção das próteses dentárias e motores de bancada.
A equipe também identificou que faltam equipamentos mais modernos e ergonômicos, necessários para evitar o surgimento de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
De acordo com o promotor de Justiça Thiago Ribeiro Franco Vilela, da 19a PJC, os servidores protéticos reclamam das péssimas condições de trabalho, exercido em ambiente insalubre, sem extintores de incêndio e com infiltrações de água de chuva no teto e nas paredes.
Segundo ele, os profissionais da unidade relataram a falta de materiais para feitura das próteses, além da necessidade de contratação de mais protéticos para atender à demanda reprimida.
O promotor informou que foi instaurado procedimento administrativo para apurar todas as irregularidades identificadas na unidade.
O T1 Notícias pediu posicionamento da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (Semus) e o espaço segue aberto.
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