OAB/TO apura denúncias de assédio moral a servidores por opção eleitoral na Ordem

De acordo com a nota, as primeiras denúncias relatam a formação de lista de demissões no Procon Tocantins definida por opção política nas eleições da OABTO

A nota é assinada pelo presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga
Descrição: A nota é assinada pelo presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga Crédito: Divulgação Ascom OAB/TO

Em nota encaminhada à imprensa no final da manhã desta sexta-feira, 17, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Tocantins (OAB/TO) informa que está apurando graves denúncias de assédio moral e discriminaçã ilegal contra servidores público no âmbito do Governo do Estado e as situações foram motivadas por opção eleitoral classista na Ordem.

 

De acordo com a nota, as primeiras denúncias relatam a formação de lista de demissões no Procon Tocantins definida por opção política nas eleições da OABTO. Em razão disso, a OAB/TO externa na nota que não aceitará qualquer tipo de tentativa de intimidação, constrangimento ou perseguição de qualquer ente da Administração Pública, "sobretudo que visem influenciar a sua história de independência institucional". Confira abaixo a nota na íntegra:

 

NOTA À IMPRENSA

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins (OABTO) informa que está apurando graves denúncias de assédio moral e discriminação ilegal contra servidores públicos pelo Governo do Estado do Tocantins, motivados por opção eleitoral classista na Ordem.

 

As primeiras denúncias relatam a formação de lista de demissões no PROCON Tocantins definida por opção política nas eleições da OABTO.

 

A Ordem não aceitará qualquer tipo de tentativa de intimidação, constrangimento ou perseguição de qualquer ente da Administração Pública, sobretudo que visem influenciar a sua história de independência institucional.

 

Àqueles que insistem em não entender a posição histórica da instituição, a OABTO realça mais uma vez seu destemor e sua independência para atuar e tomar medidas judiciais contra abusos e arbitrariedades perpetrados por Poderes e poderosos.

 

Gedeon Pitaluga Junior

Presidente da OABTO

   

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