Pai do BRT, o Urbanista Luiz Massaro, presidente do IPUP, rebateu críticas ao projeto feito para Palmas e que enfrenta uma Ação Civil Pública por parte do MPF, que questiona necessidade e viabilidade da obra e pretende obter liminar para suspender a licitação do primeiro trecho a ser executado.
Em entrevista ao Portal T1 Notícias na segunda-feira, 28, Massaro contesta que o modelo escolhido para a Capital seja o mais caro. “Pelo contrário, descartamos o VLT, que tem infraestrutura mais cara. Agora, não queiram comparar BRT com faixa exclusiva para ônibus, onde entra moto, entra carro, entra quem quer. É outro conceito, completamente diferente”, afirma.
Para o urbanista, “é preciso ousar e planejar agora o futuro do transporte em Palmas”, sem perder a oportunidade dos recursos que foram conquistados junto ao governo federal. A primeira etapa, que a gestão Carlos Amastha pretende iniciar na região Sul, inclui uma ponte, alternativa à ponte da Ulbra, e está estimada em cerca de R$ 230 milhões. Acompanhe a entrevista completa.
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