Das 269 cidades do Brasil com população entre 100 mil a 500 mil habitantes do país, Palmas é a 14ª de melhor saldo de geração de empregos formais com carteira assinada, na iniciativa privada de janeiro de 2013 até fevereiro de 2018. Ao todo, a capital tocantinense, que no período foi administrada pelo candidato a governador Carlos Amastha (PSB), possui saldo positivo de geração de empregos de 3.808 empregos formais na iniciativa privada.
A coleta de dados no Ministério do Trabalho para o levantamento foi consolidada pelo economista Waldecy Rodrigues. O grande crescimento em vagas formais da capital tocantinense se dá no momento em que o Brasil é afetado por grave crise econômica, com quase 13 milhões de desempregados, mais de 12% da população, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O economista disse que a forma de gestão implantada foi fundamental para estes resultados positivos. “Tivemos uma melhoria muito grande na qualidade de vida, no paisagismo, na educação e na saúde. Tudo isso repercute positivamente para que a cidade possa atrair novas pessoas e novos investimentos”, frisou Oliveira.
Para ele, o fato de Palmas ter voltado a fazer grandes eventos e contar com divulgação nacional positiva também ajudou a atrair novas empresas para investir na cidade. No mesmo período de Amastha à frente da Prefeitura de Palmas, cidades semelhantes, ou seja, aquelas com população entre 100 mil habitantes e 500 mil habitantes, perderam vagas, em média 1.852 empregos.
Comentando os dados, Amastha frisou que os números são mais uma mostra de gestão acertada implantada na Capital. “Tínhamos uma cidade com potencial fantástico, mas que não era aproveitado. Arrumamos a administração e conseguimos dar esse salto de qualidade. Tudo que se faz com planejamento, de maneira correta, pensando no bem de todos, dá certo. Tenho certeza de que também podemos aumentar a geração de empregos no Tocantins”, ressaltou Amastha.
O ex-prefeito destacou, ainda, que durante seus cinco anos de gestão foram regularizados cerca de 17 mil microempreendedores individuais, ou seja, pessoal que trabalhava na informalidade passou a ter sua atividade econômica dentro da lei, podendo, inclusive, ser contratada pelo poder público, obter empréstimos nos bancos e receber apoio do Banco do Povo de Palmas. “Nós fizemos tudo isso em plena crise no Brasil e com um governo estadual inoperante. Imagina o que conseguiremos fazer se colocarmos o Estado nos trilhos, no caminho do desenvolvimento”, destacou o candidato.
Comentários (0)