Polícia Civil e Gaeco cumprem mandado de prisão contra empresário de Palmas

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins o alvo da operação é proprietário um edifício e de uma farmácia localizada na Quadra 507 Sul, próximo à pista do antigo aeroporto, em Palmas

SSP revela que alvo da operação é proprietário de edifício e de farmácia
Descrição: SSP revela que alvo da operação é proprietário de edifício e de farmácia Crédito: Divulgação

A Secretaria de Segurança Pública do Tocantins informou que está sendo realizada nesta terça-feira, 6, em Palmas, uma operação conjunta da Polícia Civil do Tocantins com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público Estadual (MPE), para cumprimento de um mandado de prisão e dois de condução coercitiva. O de prisão é contra um empresário, que ainda não teve o nome revelado pela polícia.

 

Segundo o MPE, a operação é decorrente de um procedimento investigatório criminal destinado a apurar a venda e a fabricação de medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).  O alvo da operação é proprietário de um edifício e de uma farmácia localizada na Quadra 507 Sul, próximo à pista do antigo aeroporto, em Palmas. Os mandados de condução coercitiva seriam contra a esposa e uma prima do empresário.

 

Segundo informações obtidas pelos investigadores, os medicamentos sem registro são colocados à venda em nível nacional e podem causar prejuízos à saúde, sendo capazes, inclusive, de levar seus usuários à morte.

 

Nota do Gaeco na íntegra

 

Operação do Gaeco e Polícia Civil realizada em 6 de março de 2018

 

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPE), em cooperação com a Polícia Civil, realizou, nesta terça-feira, 6, uma operação decorrente de um procedimento investigatório criminal destinado a apurar a venda e a fabricação de medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

A operação contou com o apoio de fiscais da Anvisa, que se deslocaram de Brasília (DF) para Palmas, a fim de auxiliar no cumprimento de mandados de busca e apreensão, efetivados tanto em estabelecimentos comerciais quanto em residências.

 

Para a efetivação das medidas propostas pelo Gaeco, também foram expedidos mandados de condução coercitiva e de prisão temporária.

 

Segundo informações obtidas, os medicamentos sem registro são colocados à venda em nível nacional e podem causar prejuízos à saúde, sendo capazes, inclusive, de levar seus usuários à morte.

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