Restaurantes comunitários servem mais de 54 mil refeições no 1º mês reabertos

Unidades voltaram a funcionar após reforma e funcionam de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h

Crédito: Júnior Suzuki/Secom Palmas

Após 30 dias de reabertura, os restaurantes comunitários de Palmas serviram 54.301 refeições, segundo dados da Gerência de Segurança Alimentar da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semas). As unidades voltaram a funcionar no dia 11 de junho, após passarem por reforma, e operam de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h.

 

Com acesso universal, as refeições custam R$ 3,00 para o cidadão, enquanto a Prefeitura subsidia R$ 8,89 por prato, totalizando um custo de R$ 11,89 por refeição. Pessoas em situação de rua têm acesso gratuito, com custeio integral pelo município.

 

A secretária da Semas, Polyanna Siqueira Campos, ressaltou o papel dos equipamentos no combate à fome. “A gente fica feliz em saber que muitas pessoas em situação de vulnerabilidade social têm agora na hora do almoço onde se alimentar de forma nutritiva e segura. Isso é promover a dignidade humana e garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada”, afirmou.

 

Para o gerente de Segurança Alimentar da pasta, Felipe Coelho, os impactos são positivos. “Com a reabertura dos restaurantes comunitários, a população ganhou muito em acesso a alimentos seguros, o que reflete em melhores indicadores de saúde e de insegurança alimentar”, avaliou.

 

Frequentadores dos restaurantes também destacaram os benefícios. Raylane de Souza, que trabalha na Universidade Federal do Tocantins (UFT), elogiou a qualidade da comida: “A comida é muito bem temperada e facilitou muito pra gente que almoça fora de casa e nem sempre tem tempo para preparar”.

 

O motorista Adailton Lima, que almoça todos os dias no Restaurante Comunitário Tereza Cristina Ayres, afirmou que a unidade tem ajudado financeiramente. “Ajudou muito a gente porque, além da gente ter acesso à uma comida saudável, temos condições para pagar”

 

Já Carlos Antônio Freitas, trabalhador da construção civil, contou que a reabertura trouxe praticidade ao dia a dia. “Foi bom demais, principalmente para a gente que trabalha aqui perto, porque temos acesso a uma comida feita na hora, boa, e com preço acessível”

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