Vigilância apreende 500 kg de alimentos e autua Giraffas por transferir produtos

Trabalho continua pela manhã desta sexta, 22, e mais produtos estão sendo apreendidos no Giraffas do Palmas Shopping. Ontem franquia transferiu alimentos para loja do Capim Dourado e foi autuada...

Vigilância Sanitária apreende produtos do Giraffas
Descrição: Vigilância Sanitária apreende produtos do Giraffas Crédito: T1 Notícias

A vigilância sanitária apreendeu cerca de 500 kg de alimentos perecíveis do restaurante Giraffas do Capim Dourado Shopping na manhã desta quinta-feira, 21. A franquia que tem o mesmo proprietário, havia transferido os alimentos perecíveis do Giraffas do Palmas Shopping, onde aconteceu um incêndio no estoque, já que os mesmos não tinham queimado.

De acordo com a inspetora de Vigilância Sanitária Gizella Diniz, os fiscais inspecionaram os três restaurantes da franquia na Capital, no Palmas Shopping, Capim Dourado e no Hipermercado Extra, para saber se os alimentos haviam sido transferidos de local. "Por causa do gás tóxico que foi liberado com o incêndio no estoque do Giraffas do Palmas Shopping, os alimentos que estavam lá tiveram contato com a fumaça e não podem mais serem utilizados e, antes que acontecesse alguma coisa, a Vigilância apreendeu", explicou a inspetora.

Na manhã desta sexta-feira, 22, os fiscais continuam o trabalho no restaurante do Palmas Shopping. "Hoje os fiscais estão recolhendo os produtos industriais que ficaram no estoque para serem descartados no aterro sanitário", disse. Ainda não é possível mensurar quanto deste material será jogado fora, tendo em vista que a pesagem é feita na entrada do aterro, segundo informou Gizella Diniz.

Apesar de a fumaça ter se espalhado pelo prédio, os produtos dos demais restaurantes não precisaram passar por inspeção, segundo a Vigilância, por que os estabelecimentos ainda não estavam abertos e o gás forte ficou concentrado no local do incêndio.

A loja sofreu auto de infração por ter transferido os alimentos. A inspetora informou que eles têm 15 dias para recorrer e o auto deve ser julgado em 30 dias. Como consequência, o estabelecimento poderá continuar interditado.

O T1 Notícias contatou a gerência do Giraffas para se manifestar sobre o assunto e prejuízo causado pelo incidente, mas até o momento não obteve retorno.

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