Contra o suicídio

“Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida”, a frase do psiquiatra e escritor Augusto Cury desperta todos para uma realidade que pode está bem próxima: o sofrimento de uma pessoa querida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 32 brasileiros que morrem por dia, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Diante disso, desde 2014 este mês é denominado Setembro Amarelo como forma de chamar atenção para a prevenção do suicídio. Para ajudar pessoas e familiares, existe uma rede de acolhimento, a começar pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que ao perceber alguma alteração encaminham os pacientes para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Esses núcleos possuem uma equipe multiprofissional adequada para os tratamentos. “A porta de entrada é a UBS, mas também existem os Centros de Atenção psicossocial (Caps) e leitos hospitalares destinados a pacientes que apresentam distúrbios”, enfatizou a diretora de Atenção Especializada da Secretaria de Saúde do Estado, Cintia de Paula Machado.

Comentários (0)