Procon-TO fecha balanço do primeiro trimestre de 2017

A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-TO) fechou o primeiro trimestre de 2017 com um índice de solução de conflitos de 68,5%. De 1º de janeiro a 31 de março deste ano, 10.223 consumidores procurarem o Procon-TO em busca de solução para problemas gerados a partir da contratação de algum serviço ou compra de produtos. Na prática, isso significa que, quando a conciliação entre consumidores e empresas reclamadas é frustrada, o Procon-TO, após análise do processo, pode aplicar sansões na forma de multas a estas empresas.  Já o consumidor pode entrar na Justiça para ter a reparação do prejuízo reclamado. “Quando o consumidor entra com uma demanda judicial por causa de conflito de consumo e mostra que já tentou resolver o problema conciliatoriamente, com a ajuda do Procon-TO, suas chances de ganharem a causa são muito altas”, analisou o superintendente do Procon-TO, Nelito Cavalcante. No ranking das empresas que mais desagradam o consumidor, nenhuma novidade. A concessionária de energia elétrica continua encabeçando a lista, seguida de perto pelas operadoras de telefonia e instituições financeiras (bancos e operadoras de cartões). 

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