Projeto Parteiras Tradicionais

Mostrar a forma como é desenvolvido o trabalho das parteiras tradicionais e a troca de experiências entre elas e as equipes de saúde da família são benéficas para a população no que diz respeito a melhorias do parto domiciliar, e levar essas informações para outros estados tem sido a rotina da enfermeira da Secretaria de Estado da Saúde, Margarida Araújo Barbosa Miranda. Atualmente, a enfermeira divide com outras unidades da Federação a experiência bem sucedida do Tocantins quanto a execução do Projeto Parteiras Tradicionais. Custeado pelo Ministério da Saúde, o projeto surgiu da necessidade de identificar o quantitativo de parteiras e a forma como elas desenvolviam os trabalhos. “O MS sabia da existência das parteiras pelo registro de nascidos vivos fora do ambiente hospitalar. A partir daí firmou-se uma parceria entre Ministério, Secretaria de Estado da Saúde, Universidade Federal do Tocantins e o Distrito Sanitário Especial Indígena. Com isso foi possível fazer um banco de dados e realizar encontros de saberes, além de um levantamento situacional do parto domiciliar por parteira”, afirmou Margarida. Além de ser modelo bem sucedido, o Tocantins leva aos outros estados o modelo de plano de apoio ao parto domiciliar, que tem sido usado como base para outras unidades da Federação.

 

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