Secretaria de Saúde de Palmas e parceiros mobilizam combate às leishmanioses

De 6 a 10 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) realiza em Palmas uma programação especial voltada para a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, que terá como foco a vigilância e o controle da doença. Coordenada pela Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ), as atividades contam com a parceria da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp) e da Secretaria Estadual de Saúde. As atividades começam na manhã de segunda-feira, 6, a partir das 9 horas, quando os técnicos da UVCZ estarão na Escola Municipal Paulo Freire (Arno 32) realizando atividades com os alunos do 5º ano. Os estudantes aprenderão mais sobre a leishmaniose por meio de vídeo explicativo, palestra, jogos e brincadeiras sobre o tema. Na terça-feira, 7, às 9 horas, analistas da Sesau trabalharão o tema com os estudantes do Colégio Esportivo Militar do Corpo de Bombeiros (Cemil) Professora Margarida Lemos (Lago Sul). Também pela manhã, os educadores da Escola Municipal Paulo Freire aprenderão mais sobre a leishmaniose, cuidados e prevenção. Já na quarta-feira, 8, às 9 horas, as atividades acontecem no estacionamento do Ginásio Ayrton Senna, em Taquaralto, com a realização de testes rápidos em cães para detecção da doença e explicações sobre a doença ao público. Na quinta, 9, essas mesmas atividades serão realizadas no Parque dos Povos Indígenas. A programação da semana termina na sexta, 10, no auditório do Anexo I da Sesau, com o lançamento do curso “8 Toques para a Leishmaniose” que será oferecido pelo Governo do Estado aos médicos da rede municipal. No mesmo dia, pela manhã, universitários participam de uma vivência técnica na UVCZ onde conhecerão todas as áreas de atuação do órgão e aprenderão mais sobre as leishmanioses. A leishmaniose visceral ou calazar é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui. Embora alguns animais como raposas, cães, roedores, tamanduás, preguiças e equídeos possam ser reservatório do protozoário. Nas cidades a transmissão se dá comumente por causa do grande número de cachorros.

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