A primeira candidatura de Eduardo Mantoan a deputado estadual (PSDB) foi acolhida de Norte a Sul do Estado pelas mais diversas categorias. Entre elas estão os evangélicos, a advocacia, o agronegócio, lideranças comunitárias, ambulantes, feirantes, mototaxistas, taxistas, despachantes, empresários, comerciantes, policiais, servidores públicos, trabalhadores da indústria, esportistas e profissionais da saúde e da educação.
Apoio que Mantoan pretende honrar sendo o melhor representante e dando a atenção que o povo merece. “Eu encerro esta campanha como uma pessoa ainda melhor, porque me enriqueci com a sabedoria popular e ganhei uma energia especial para honrar os compromissos que assumi em cada conversa, em cada reunião. Quero agradecer a todos que acreditaram neste sonho. Primeiramente a Deus, minha família, minha esposa, meus filhos, ao movimento comunitário, ao meu partido e a quem trabalhou de sol a sol levando a minha mensagem. Aos que me ajudaram, eu ofereço a minha gratidão. Aos que me atacaram e me ofenderam, ofereço o meu perdão”.
E foi assim com propostas sérias e uma campanha limpa, que Mantoan conquistou o voto da maior referência política da história do Tocantins: Siqueira Campos. O ex-governador até pediu um banner com a foto do candidato e o número para afixar no muro da frente de sua casa. “Quando nos conhecemos o governador me perguntou o que seria mais importante ser leal ou fiel. Respondi que a lealdade é a expressão máxima de confiança e respeito. E a nossa relação foi marcada por este sentimento e cercada de vitórias, como a campanha de 2010 em que trabalhamos juntos”, lembrou Mantoan.
A caminhada de Eduardo rumo à renovação da Assembleia ainda conta com o apoio do governador, Wanderlei Barbosa, da senadora Kátia e da sua maior incentivadora, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro. “A campanha do meu marido foi digna, honrada, abençoada e, por isso, incomodou aqueles que não fizeram a boa política. O Eduardo tem as melhores propostas para o Tocantins e um coração temente a Deus. Peço consciência amanhã nas urnas, porque voto não tem preço, mas tem consequências”.
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