Capital mais jovem do país completa 35 anos com identidade própria

35 anos depois, a cidade de Palmas aconchega mais de de 300 mil pessoas entre pioneiros e recém-chegados

Crédito: Divulgação

Uma cidade planejada no coração do Brasil e construída praticamente do zero entre a serra e o Rio Tocantins. Um cenário paradisíaco de uma beleza exuberante e simples ao mesmo tempo. Foi preciso a coragem de um cearense arretado, nosso eterno governador e amigo José Wilson Siqueira Campos, para erguer do meio da terra vermelha os primeiros sinais de que Palmas nasceu para ser grande.

 

Foi assim que do norte goiano abandonado a capital de todos os tocantinenses iniciou sua história para conquistar um lugar ao sol. Aliás, temos um sol para cada morador em quase todos os dias do ano. Mas foi se o tempo em que isso era motivo para não fincar raízes aqui. Aos poucos, famílias de várias partes do país vieram para cá com sonhos e planos para o futuro.

 

35 anos depois, somos mais de 300 mil pessoas entre pioneiros e recém-chegados. Fato é que quem ama Palmas reconhece seus avanços, contribui para o seu desenvolvimento, valoriza a sua história, sem desmerecer o passado e nem ameaçar o presente.

 

Nos últimos seis anos, Palmas teve uma gestão por inteiro feita sob o comando da minha esposa, a prefeita Cinthia Ribeiro, que assumiu o município como um filho, cumprindo promessas de décadas e que não trocou o povo da capital como quem troca de roupa. A cidade virou sua segunda pele, sua bandeira, seu legado, sua escola, onde o aprendizado é constante e a crítica um termômetro de que está no caminho certo.

 

Mesmo jovem, Palmas não perdeu tempo com vaidades. A cidade chegou até aqui com o esforço de homens e mulheres, que não tinham o plano B. Há 35 anos, os pioneiros comeram poeira e não havia outra opção, senão a de fazer dar certo.

 

E deu! Hoje, a capital mais jovem do país é referência na educação, na saúde, na geração de empregos, na qualidade de vida, na transparência da gestão, no respeito aos servidores, ao meio ambiente, em inovação e em tantos outros quesitos.

 

A nossa Palmas não é essa da fake news enviada pelos aplicativos de mensagens a exaustão, demonstrando ingratidão e desprezo ao que temos de mais valioso: a nossa identidade.

 

Felizmente, o nosso DNA é forte, típico de quem é do Norte. E contra dados não tem argumento inverídico que se sustente. É obra pra todo lado, novas empresas abrindo, construção de escolas e Cmeis, reforma de unidades de saúde, destaque nacional por boas práticas, transporte público livre do monopólio de 30 anos e seguro para as mulheres. Definitivamente, Palmas não está à venda, porque valores não se compra. 

 

A política não é para todos, mas é de todos. E como diz o ditado: “filho bonito tem muitos pais”, Palmas está sendo cobiçada por novos e velhos conhecidos. Felizmente, o registro da história é implacável e consta sempre a verdadeira identidade, ou melhor, paternidade. A capital de todos os tocantinenses foi bem cuidada nos últimos seis anos por uma mãe destemida, competente, dedicada e amorosa.

 

Neste 20 de maio, um novo ano se inicia para Palmas com direito a bolo, parabéns e um pedido especial na hora de apagar as velinhas. Na verdade, acredito que só temos a agradecer ao bom Deus por Palmas existir nas nossas vidas.

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