Aos 34 anos, o Tocantins vive um novo momento na sua história iniciada pelas mãos do governador Siqueira Campos. Há 100 dias o Estado mais jovem da federação segue crescendo sob gestão do primeiro governador eleito, filho da terra.
Seguindo os passos do pai, o primeiro prefeito de Palmas, Fenelon Barbosa, Wanderlei, com uma vida dedicada ao legislativo, de Porto, da Capital e do Estado, vem surpreendendo a todos com a sua capacidade realizadora, agora, a frente do Executivo. Através de um modelo de gestão focado na conclusão de obras, na recuperação de rodovias, na ampliação das políticas públicas, destacando a criação das novas secretarias, dos povos originários e da mulher.
Com jeito simples, o governador demonstra comprometimento com o bem-estar dos tocantinenses. Um dos destaques é a forma participativa com que tem conduzido. Wanderlei se reuni com líderes comunitários, empresários e representantes de diversas categorias profissionais para ouvir suas demandas e buscar soluções conjuntas. Marcas de uma gestão pautada pelo povo do Tocantins. Sua postura incansável na promoção do desenvolvimento do Estado sem deixar para trás o resgate pela cultura, tradição e valores ambientais, permanece firme.
Como deputado metropolitano e representante de Palmas na Assembleia Legislativa, ressalto o atual bom alinhamento de postura política e gestão pública entre o governo e a prefeitura da capital. União de forças necessária para retornarmos a construir pontes. Está em nossas mãos a construção de uma base forte, fortalecendo nossos valores diante dos inúmeros desafios.
O governador Wanderlei dá o exemplo honrando suas raízes curraleiras. Há poucos dias disse em suas redes sociais: “as coisas mais simples são as melhores”, enquanto se preparava para as tradicionais cavalgadas tocantinenses. E é assim, com este esforço conjunto e fé em Deus, que estamos a escrever capítulos promissores na história do Tocantins.
“Quando um membro sofre, todos sofrem com ele, quando um membro é honrado, todos se alegram, 1 Coríntios 12:26,27”.
Por deputado Eduardo Mantoan
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