O juiz Adolfo Amaro Mendes, titular da 1ª Vara Cível de Paraíso, assumiu o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), como juiz convocado para substituir, temporariamente, o desembargador José de Moura Filho, que teve aposentadoria publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) na última quinta-feira, 4.
Conforme a assessoria do TJTO, ainda não há previsão para a escolha e nomeação do novo desembargador efetivo da Casa.
O magistrado, de 61 anos, natural de Angola, participará das próximas sessões de julgamento do Poder Judiciário.
O presidente do TJTO, desembargador João Rigo Guimarães, em solenidade de posse no dia 1º de fevereiro, homenageou Moura Filho, que já não participou da abertura das sessões virtuais do Tribunal de 2021. “O legado de dedicação, competência e humanidade de Moura Filho para o Judiciário tocantinense virou história e, nesse sentido, sempre será referência para nós e para os que virão”, afirmou Rigo.
Juiz Adolfo Amaro Mendes
Titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Terceira Entrância de Paraíso do Tocantins desde novembro de 1994, o juiz Adolfo Amaro Mendes ingressou na magistratura tocantinense em 1989. No Tocantins, foi juiz eleitoral da 1ª Zona Eleitoral de Araguaína (TO), em 1989-1990, e juiz eleitoral da 7ª Zona Eleitoral, em Paraíso do Tocantins, por vários biênios.
Adolfo foi também professor substituto na Universidade Federal do Tocantins (UFT) entre 2005 e 2006, nas disciplinas de Direito Civil e Direito Internacional Público. O juiz é especializado em Direito Constitucional pela Fundação Universidade do Tocantins (Unitins) e Direito Penal e Direito Processual Penal, pela Academia de Polícia do Estado de Goiás. Adolfo Amaro Mendes foi professor contratado de Direito Constitucional e Direito Civil, entre 2007 e 2008, pela Faculdade de Ciências Jurídicas de Paraíso do Tocantins (Unest).
Antes da magistratura, o juiz, formado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), em 1985, havia sido aprovado em concurso público para delegado de Polícia do Distrito Federal (1985) e de Goiás (1987), mas não chegou a assumir o cargo. Foi promotor de Justiça em Goiás (1987/1989).
Comentários (0)