Foi pelo Tocantins que a equipe da produtora Zureta Filmes, de São Paulo, iniciou uma imersão nas tradições de comunidades indígenas antes de percorrer outros dois estados brasileiros com a finalidade de coletar e produzir em conjunto com jovens moradores das aldeias um média-metragem em capítulos sobre os mitos indígenas.
O projeto "Mitos Indígenas em Travessia" tem como objetivo principal colher e disseminar a cultura de comunidades indígenas por meio da troca de experiências e conhecimento em aldeias de etnias diversas. O grupo ficará de seis a sete dias em cada aldeia onde irá conviver com a comunidade e desenvolver o trabalho de pesquisa. Serão selecionados os parceiros locais para a cocriação do roteiro de audiovisual e a captação de imagens para o filme de animação.
Durante 30 dias, o grupo formado por cinco profissionais visitará também aldeias em Mato Grosse e Mato Grosso do Sul. Dos dias 22 a 27 de março, a equipe estará na aldeia São João, da etnia indígena Javaé, localizada no Parque do Araguaia, na Ilha do Bananal. TO. Depois segue para o Parque do Xingu, de 1º a 6 de abril, e encerra o trabalho em campo em Kadiwéu, de 10 a 16 de abril.
Em cada aldeia será formado um grupo de até 15 jovens locais para participar de uma convivência para a troca de informações e conhecimentos. Entre os conteúdos que serão abordados está a construção de narrativas para o audiovisual com base no tema dos mitos locais, como também conhecimentos técnicos de captação de imagem e som e ilustração. A partir de então, todas as ações seguintes serão realizadas em conjunto pelos jovens e a equipe da produtora de filmes. O grupo realizará as pesquisas e escolherá os membros da aldeia que serão entrevistados e filmados durante o processo de transmissão dos mitos. Dessas entrevistas serão retiradas as informações para a construção do pré-roteiro que alimentará o filme animado. O grupo pesquisará e decidirá quais as locações que melhor representam os mitos relatados.
Juntos, esse grupo iniciará a fase de pesquisa e seleção dos mitos, elegendo os personagens locais de cada aldeia com aptidão para contação e transmissão de mitos locais. Estes personagens serão entrevistados conjuntamente e convidados a serem filmados durante suas respectivas transmissões dos mitos. Desses personagens, o grupo elegerá 2 que se tornarão a base para a construção do pré-roteiro que alimentará o filme a ser produzido.
Participam da primeira etapa do trabalho a diretora Julia Vellutini, o artista e animador Wesley Rodrigues, o diretor de fotografia Eduardo Makino, a coordenadora Débora Renata R. de L. Pinto e o técnico de Som Direto Igor Pera.
O material colhido nas aldeias seguirá para a produtora em São Paulo para ser editado, animado e sonorizado. O filme irá incorporar animações que se sobrepõem às imagens captadas nas aldeias, construindo assim uma nova narrativa animada. Os personagens citados nos mitos e discutidos em grupo ocuparão o mesmo plano das imagens captadas. No lugar das cenas documentais, entrarão cenas animadas por cima de material captado nas aldeias, apresentando graficamente os seres e elementos que aparecerão nos mitos. O média-metragm será apresentado às comunidades indígenas de 1º de novembro a 20 de dezembro. O projeto contará ainda com uma plataforma digital e um canal no Youtube onde o filme poderá ser visto e compartilhado gratuitamente.
No segundo semestre de 2019, o grupo retornará às aldeias para apresentar às comunidades o resultado do projeto em primeira mão. Em seguida, será apresentado ao público em geral.
Durante a imersão, em cada aldeia será formado um grupo de até 15 jovens locais que participará de uma convivência para a troca de informações e conhecimentos. Entre os conteúdos que serão abordados por parte da equipe da Zureta Filmes está a construção de narrativas para o audiovisual com base no tema dos mitos locais, como também conhecimentos técnicos de captação de imagem e som e ilustração. A partir de então, todas as ações seguintes serão realizadas em conjunto pelos jovens e a equipe da produtora de filmes. O grupo realizará as pesquisas e escolherá os membros da aldeia que serão entrevistados e filmados durante o processo de transmissão dos mitos. Dessas entrevistas serão retiradas as informações para a construção do pré-roteiro que alimentará o filme animado. O grupo pesquisará e decidirá quais as locações que melhor representam os mitos relatados.
Juntos, esse grupo iniciará a fase de pesquisa e seleção dos mitos, elegendo os personagens locais de cada aldeia com aptidão para contação e transmissão de mitos locais. Estes personagens serão entrevistados conjuntamente e convidados a serem filmados durante suas respectivas transmissões dos mitos. Desses personagens, o grupo elegerá 2 que se tornarão a base para a construção do pré-roteiro que alimentará o filme a ser produzido.
O material colhido nas aldeias seguirá para a produtora em São Paulo para ser editado, animado e sonorizado. O filme irá incorporar animações que se sobrepõem às imagens captadas nas aldeias, construindo assim uma nova narrativa animada. Os personagens citados nos mitos e discutidos em grupo ocuparão o mesmo plano das imagens captadas. No lugar das cenas documentais, entrarão cenas animadas por cima de material captado nas aldeias, apresentando graficamente os seres e elementos que aparecerão nos mitos. O média-metragm será apresentado às comunidades indígenas de 1º de novembro a 20 de dezembro. O projeto contará ainda com uma plataforma digital e um canal no Youtube onde o filme poderá ser visto e compartilhado gratuitamente.
O público poderá acompanhar o projeto pelas redes sociais Facebook/@mitosindigenasemtravessia e Instagram/@mitosindigenasemtravessia. Durante o trajeto e a imersão nas aldeias o grupo irá postar seu diário de viagem em fotos, vídeos e textos.
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