A Comissão de Concurso da Polícia Militar do Tocantins (PMTO) informou através de nota divulgada à imprensa na tarde desta segunda-feira, 9, que o certame continua suspenso temporariamente “por decisão judicial e decisão administrativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE-TO)”.
Alvo da Operação Aleteia, deflagrada mês passado pela Polícia Civil, o certame teve suspeitas de fraudes envolvendo candidatos, especialmente após um celular ter sido encontrado no banheiro de uma escola onde a prova estava sendo aplicada, em Araguaína. Ao todo, 13 pessoas foram presas, além de “Antônio Concurseiro”, apontado como líder do grupo que fraudava certames em vários Estados brasileiros.
Na época, a PM havia informado que, “conforme contrato celebrado entre a Polícia Militar do Tocantins e a Assessoria em Organização de Concursos Públicos (AOCP), cabe à AOCP planejar e executar as três primeiras etapas dos concursos públicos”, ou seja, a responsabilidade até o momento segue sendo da realizadora do certame.
Ainda na nota divulgada à imprensa hoje, a PM disse que “está envidando todos os esforços junto a estes órgãos para agilizar a solução dos entraves que fundamentam tais decisões” e que “o Comando aguarda as decisões a fim de que possa dar continuidade às demais fases do concurso”.
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