Apesar da prisão provisória de 30 dias dos seis policiais militares acusados pelo assassinato de seis pessoas em Gurupi, a polícia ainda não considera o crime esclarecido. De acordo com o delegado José Rérisson, o Grupo Especial de Ação contra o Crime Organizado (Gaeco), tem 30 dias para concluir o inquérito.
A prisão preventiva foi pedida porque os policiais acusados de terem participado das execuções estariam coagindo as testemunhas. De acordo com José Rérisson, as investigações continuam.
Os policiais presos pertencem ao 4º Batalhão da Polícia Militar de Gurupi e já estavam afastados dos trabalhos de rua. Em depoimento no Ministério Público eles negaram a participação nos crimes.
Nomes
Foram presos em Gurupi os Cabos Amarildo Cordeiro Duarte, Marcelo Guimarães Barro, Heber Cleber Rezende, o Sargento José Alberto Abreu Sousa da Mata, do Comando de Operações Especiais (COE); e os Cabos Elpides de Oliveira Silva e a esposa, Elizabeth Pereira Dias de Oliveiras, pertencentes Grupo de Operações com Cães (GOC).
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