Os candidatos aprovados no concurso público da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) serão nomeados a partir de março, conforme anunciado pelo presidente da Casa, Amélio Cayres (Republicanos) durante a sessão de posse da nova Mesa Diretora. A solenidade ocorreu neste sábado, 1º, com a presença do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, do vice Laurez Moreira, do prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, do presidente da Câmara Municipal, Marilon Barbosa, deputados estaduais, vereadores, secretários, presidentes de autarquias e sociedade civil.
"Estamos montando o cronograma para chamar os aprovados a partir do mês de março, estaremos empossando no mínimo 50 novos servidores”, disse Cayres.
Também fazem parte da nova diretoria da Assembleia o deputado Leo Barbosa (Republicanos) como 1º vice-presidente e Cleiton Cardoso (Republicanos) como 2º vice. A composição inclui ainda Vilmar de Oliveira (Solidariedade) como 1º secretário, Janad Valcari (PL) como 2ª secretária, Luciano de Oliveira (PSD) como 3º secretário e Marcus Marcelo (PL) como 4º secretário.
Presente na cerimônia, Wanderlei comentou sobre a simbologia do momento e ressaltou a importância da união entre líderes políticos. “Compreendemos o quanto é importante e simbólico esse momento, pela capacidade de convergência que essa Casa demonstrou ao caminhar unido para um novo mandato. Isso é raro de ver e essencial para o Tocantins”, afirmou.
Barbosa também destacou a necessidade de colaboração entre diferentes esferas do governo e lideranças municipais. “Os prefeitos, vereadores, vice-prefeitos presentes aqui demonstram que temos uma unidade necessária para trabalhar pelo povo que tanto precisa de nós”, disse. Em um trecho de seu discurso, o governador citou uma conversa recente com o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, ao enfatizar a necessidade de superar divergências ideológicas em prol do desenvolvimento do estado. “Todo mundo sabe que eu não o apoiei Eduardo. Mas eu falei para ele que a cidade não espera de nós desunião por razões ideológicas. O que a população quer são forças conjuntas para trabalhar pelas cidades tanto daqui, quanto de fora", complementou.
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