Bombeiros realizam ações preventivas por segurança em praias do Tocantins

Já foram realizados neste mês mais de 8,6 mil atendimentos preventivos. Bombeiros alertam banhistas sobre cuidados para evitar acidentes durante o período. Nesta temporada já houveram 3 afogamentos

Bombeiros alertam para perigos durante temporada de praias
Descrição: Bombeiros alertam para perigos durante temporada de praias Crédito: Divulgação

O Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins divulgou que no último fim de semana os bombeiros atuaram na Operação Temporada de Praias 2017, em 15 praias do Tocantins. O objetivo da ação é orientar e proporcionar mais segurança aos banhistas. Os militares alertam que o cuidado deve ser redobrado por parte dos banhistas durante esse período.

 

De acordo com o Sistema de Operações Integradas (SIOP), somente nos dois fins de semana do mês de julho os bombeiros realizaram mais de 8,6 mil atendimentos preventivos.  Para evitar situações de riscos e afogamentos, os militares estão repassando aos banhistas uma série de recomendações entre elas evitar entrar na água após ingerir bebidas alcoólicas e logo após as refeições.

 

Entre as orientações, os bombeiros ressaltam que é preciso evitar mergulhar em águas cuja profundidade seja desconhecida e nem mergulhar sozinho à noite. Evitar nadar onde houver valas e não simular afogamentos, uma vez que além de causar pânico nas pessoas, desvia a atenção dos guarda-vidas de um possível afogamento real.

 

"Ao levar uma criança à praia procure colocar, na mesma, uma pulseira de identificação. Reforce sobre os riscos ao entrar na água sozinha e procure mantê-la sempre a vista. Toda criança deve ficar constantemente sob a supervisão de um adulto. Caso encontre alguma criança perdida, leve-a ao guarda-vidas ou outra autoridade competente", destacou o coordenador do SIOP, major Maxuel Souza

 

Afogamentos

 

Durante a temporada de praia 2016 foram registrados cinco afogamentos seguidos de morte. Em 2017 durante a temporada até agora, foram três afogamentos seguidos de morte. Nos últimos dois anos, os afogamentos ocorreram em áreas onde não havia presença de bombeiros militares.

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