O curso de Turismo Patrimonial e Socioambiental, do câmpus de Arraias, lançou na última quinta-feira, 7, o edital do Projeto Especialização Técnica em Atrativos Naturais e Culturais do Norte e Centro-Oeste do Brasil (Anctur), com apoio financeiro do Ministério de Turismo. O projeto disponibilizará cursos com o objetivo de capacitar 540 profissionais da área do turismo. Confira a íntegra do edital aqui.
O projeto Anctur surgiu de uma demanda do Ministério do Turismo, que tem o compromisso de buscar ações de qualificação comprometidas com a formação de qualidade no setor do turismo. Sendo assim, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) foi a instituição parceira escolhida para executar a formação de 540 profissionais, atendendo aos 11 estados das regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O programa é coordenado pelas professoras Ana Claudia Sampaio e Valdirene Gomes de Jesus, do curso de Turismo Patrimonial e Socioambiental.
Serão disponibilizados cursos de especialização em atrativos culturais e naturais para os guias de turismo, com carga horária de 200h, sendo 160 na modalidade EaD e 40h de aula prática. Os cursos beneficiarão os profissionais que são habilitados no Cadastur como Guia Regional.
Os cursos serão divididos em duas partes: atrativos culturais e naturais, contando com 540 vagas distribuídas pelos 11 estados do Norte e Centro-Oeste brasileiro. As inscrições para participar do programa terão início no dia 25 de janeiro e seguem até 05 de fevereiro de 2021.
O projeto Anctur tem como principal objetivo a formação de profissionais conscientes do desenvolvimento sustentável e promover a inserção de profissionais qualificados no setor do turismo. "O projeto é um desafio para UFT visto o pioneirismo dos cursos que estão sendo ofertados pela primeira vez em território nacional, cumprindo o papel de formação com excelência acadêmica e entregar produtos finais eficientes, afastando o risco de negligenciar a elaboração de conteúdos autorais que não se aplicam a prática dos profissionais Guia de Turismo e o desenvolvimento de processos de aprendizagem aleatórios e distantes das realidades locais. E além de ser um projeto amplamente divulgado no país”, afirma a professora da UFT e coordenadora do projeto, Ana Cláudia Sampaio.
Comentários (0)