Com o objetivo de contribuir com as ações de controle social e acompanhar as políticas de segurança pública e o combate a todo tipo de violência, sobretudo por meio de capacitações junto aos conselhos comunitários de segurança e lideranças comunitárias e religiosas, o Centro de Direitos Humanos de Palmas (CDHP) em parceria com a Superintendência de Polícia Comunitária, Defensoria Pública Estadual, e o Ministério Público Estadual lançou o projeto “Combate a violência e promoção da cultura de paz nos conselhos comunitários de segurança publica”.
Oficinas temáticas
A continuidade do projeto se dará por meio de oficinas temáticas nas comunidades palmenses, pelas quais o público será estimulado a desenvolver sua capacidade de resolver problemas ligados à violência de modo a superar suas dificuldades.
Espera-se que os resultados apareçam após cada oficina, por meio de participantes motivados, confiantes e seguros na tarefa de acompanhar as políticas de segurança pública e defender os Direitos Humanos.
As primeiras oficinas estão previstas para os dias 3 e 17 de novembro, nas regiões Sul e norte de Palmas, respectivamente, pelas quais será discutido o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A filosofia de Polícia Comunitária fomenta a participação social no processo de construção de uma segurança pública preventiva, estimulando a propagação da cultura de segurança no seio da comunidade, a fim de se cumprir o que a própria Constituição Federal preceitua em seu artigo 144 como sendo “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos” .
Presenças
Estiveram presentes no evento a coordenadora do CDHP Maria de Fátima Dourado; o promotor de Justiça, Airton Amilcar, Arthur Luiz Pádua, Defensor Público do Estado; o Majjor Sólis Araújo, representando o Comando Geral da PM; o diretor de Ações Preventivas, 1º Tenente Thiago Monteiro Martins, o 1º Tenente Tiago Nascimento, Coordenador de Núcleos da Polícia Comunitária, o Subtenente Bombeiro César Augusto e o Escrivão da Polícia Civil Miguel Carneiro, representando a Superintendência de Polícia Comunitária; além de demais autoridades civis, de ONGs e representantes da comunidade. (Assessoria)
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