Comando afirma que não coaduna com má postura de policial militar

Policiais já chegaram a Palmas e estão presos no Comando Geral. Justiça decretou prisão provisória.

Policiais estão no Comando
Descrição: Policiais estão no Comando Crédito: Lourenço Bonifácio

Por meio de nota, o Comando Geral da Polícia Militar se manifestou sobre a prisão de seis policias de Gurupi acusados de cometer homicídios na cidade.  

 

De acordo com o Comando, informações sobre o tempo em que os militares ficarão no QCG, as provas dos autos, o que eles alegam, bem como a divulgação dos nomes dos supostos envolvidos, não podem ser divulgadas, pois estão sob o poder do Ministério Público em Gurupi que lidera, junto com a Polícia Civil, as investigações sobre o caso, que transcorre em segredo de justiça.

 

Contudo, o Comando reiterou que “não coaduna com a má postura de nenhum Policial Militar, esteja este em serviço ou não e que espera a apuração e a conclusão das investigações e, caso seja comprovado o envolvimento dos policiais militares, todas as medidas legais e cabíveis serão tomadas, com rigor e em obediência à Lei”.

 

Confira a nota na íntegra:

NOTA PMTO

Assunto: Caso policiais militares – Gurupi

 

Quanto à solicitação deste veículo de comunicação acerca do caso dos policiais militares de Gurupi e o suposto envolvimento destes na morte de seis pessoas naquela cidade, fato ocorrido no último mês de setembro, a Polícia Militar do Tocantins informa que os referidos policiais militares encontram-se no QCG – Quartel do Comando Geral, em Palmas.

 

Já com relação às informações sobre o tempo em que os mesmos ficarão no QCG, as provas dos autos, o que os militares alegam, bem como a divulgação dos nomes dos supostos envolvidos, a PMTO esclarece que tais informações estão sob o poder do Ministério Público em Gurupi que lidera, junto com a Polícia Civil, as investigações sobre o caso, que transcorre em segredo de justiça.

 

De antemão, o Comando Geral da PMTO reitera que não coaduna com a má postura de nenhum Policial Militar, esteja este em serviço ou não, espera a apuração e a conclusão das investigações e, caso seja comprovado o envolvimento dos policiais militares, todas as medidas legais e cabíveis serão tomadas, com rigor e em obediência à Lei.

 

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