O Programa do Governo Federal Mais Médicos, que sofreu uma remodelação com a saída dos médicos cubanos na gestão do presidente Bolsonaro (PSL), ainda deixa em falta de atendimento 11 municípios do Tocantins que fazem parte da categoria de saúde indígena. São seis vagas disponíveis para serem preenchidas por médicos que atenderão o Distrito Sanitário Especial Indígena.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) foram reabertas para o Tocantins 89 vagas em substituição dos médicos da cooperação com Cuba. Deste número, já foram alocados 72 médicos que já estão trabalhando nos municípios, restando ainda 17 vagas para serem preenchidas.
Das 17 vagas, seis são para atender os indígenas de 11 municípios do Estado do Tocantins.
Os municípios que já contam com médicos do Programa são: Palmas, Gurupi, Colinas, Paraíso, Araguaína, Araguatins, Tocantinópolis, Arapoema, Ananás, Buriti, Axixá, Araguanã, Barra do Ouro, Bom Jesus do Tocantins e Dianópolis, segundo conferiu a Saúde.
Brasil
Segundo o Governo, esta etapa contou com 2.549 vagas em 1.197 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Ao todo, 1.707 profissionais com registro brasileiro escolheram localidades.
De acordo com o Ministério da Saúde, candidatos que desistirem dos postos terão as vagas colocadas de volta ao edital do Mais Médicos. O sistema será atualizado com as vagas disponíveis para os profissionais formados no exterior.
A previsão é que a lista de médicos brasileiros homologados que deram início às atividades seja publicada nesta segunda-feira, 14.
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