Delegado vai pedir prorrogação do prazo para concluir inquérito

No total foram 210 vítimas de clonagem. A Secretaria da Segurança alegou que a prorrogação do prazo é necessária para realização de diligências, inclusive em outros estados.

O delegado Claudemir Luiz Ferreira, da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) , que preside o inquérito sobre a clonagem de cartões de clientes do Banco do Brasil, adiantou que deve solicitar a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito.

 

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, a solicitação será feita em função de diligências que o delegado precisa realizar, inclusive em outros estados onde teriam sido constatadas compras feitas de maneira fraudulenta utilizando os cartões de clientes do Banco do Brasil do Tocantins.

 

Os crimes vieram à tona no final de outubro, quando centenas de clientes do Banco do Brasil – a maioria servidores públicos – foram surpreendidos com débitos não autorizados em suas contas.

 

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, 210 vítimas registraram Boletins de Ocorrência. Em suas contas foram feitas 670 movimentações fraudulentas, em vários estados brasileiros.

 

Bloqueios

No final de novembro, o Banco do Brasil realizou o bloqueio de cartões do banco de maneira preventiva para evitar fraudes.

 

O Banco não informou quantos clientes tiveram seus cartões bloqueados eletronicamente, mas afirmou que estes foram comunicados para comparecer às agências para desbloquear os cartões ou solicitar outro.

 

 

 

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