Deputados debatem com Miranda medidas para sanar prejuízos ao setor rural do TO

De acordo com o governador, o Estado está fazendo um levantamento de dados junto a órgãos da área para diagnosticar o cenário atual da safra 2015/2016 para tomar as medidas necessárias

Governador recebe deputados no Palácio
Descrição: Governador recebe deputados no Palácio Crédito: Foto: Secom/TO

Os requerimentos que solicitam ao Governo do Estado e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que seja decretado estado de calamidade no Tocantins em razão da estiagem que vem causando prejuízos aos produtores rurais, foram discutidos em reunião nesta terça-feira, 8, entre os deputados que assinam o documento, Olyntho Neto (PSDB), Júnior Evangelista e Cleiton Cardoso, em audiência com o governador Marcelo Miranda (PMDB).

 

De acordo com o governador, o Estado está fazendo um levantamento de dados junto a órgãos da área para diagnosticar o cenário atual da safra 2015/2016 para tomar as medidas necessárias que possam amenizar a preocupação e os prejuízos já apontados pelos produtores rurais.

 

Embora bastante preocupado com o cenário no setor de produção rural no Estado, base da economia no Tocantins, o deputado Olyntho avaliou como positiva a reunião com o governador e espera que providências que tragam resultados imediatos. “Nós saímos agora com o compromisso do governador de apresentar, após o dia 10, a medida que o Estado vai tomar para resguardar os produtores dos prejuízos que eles têm na sua produção. Eles querem um prazo para que eles trabalhem e possam pagar com mais tempo as suas dívidas feitas para garantir a produção, tanto na agricultura quanto na pecuária”, disse.

 

O secretário Clemente Barros, do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, também participou da reunião e garantiu que as consequências da estiagem para a safra de grãos 2015/2016 já estão sendo estudadas pelo governo do Estado. “E para que o Governo tome alguma decisão no sentido de proteção ao produtor rural nós temos que seguir três critérios – o levantamento da quantidade de chuvas que ocorreu no período da safra; um relato oficial da Defesa Civil; e por último o resultado do levantamento mensal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, explicou.

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