Ainda em greve, mesmo com o início das aulas após as férias de julho, profissionais da educação do Estado se reúnem na tarde desta quarta-feira , 5, em Palmas, para avaliar em assembleia geral os novos rumos da paralisação, que já ultrapassa os sessenta dias e ainda sem acordo firmado com o governo do Estado.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Tocantins (SINTET), José Roque, o governo precisa melhorar a proposta, cumprir as reivindicações, e principalmente, se comprometer com a valorização do Educador e da Educação.
Fazem parte das reivindicações da categorias o pagamento das progressões 2013; progressões 2014; progressões 2015; equiparação PRONO e PROEB; reajuste com base no custo/aluno do FUNDEB de 13, 01%; solução imediata para os pedagogos que com a municipalização das séries iniciais estão com carga horária e lotação comprometidas; eleição de diretores; enquadramento dos administrativos no PCCR; realinhamento de carreira.
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