Em mais uma mudança, deixam o Governo os presidentes do Naturatins e do Itertins

Com as exonerações desta quarta-feira, 28, o Governo do Estado soma seis alterações em seu quadro de auxiliares

Crédito: Márcio Vieira/Governo do Tocantins

O Diário Oficial do Estado  (DOE) desta quarta-feira, 28, trouxe mais duas alterações no alto escalão do Governo do Estado. Deixam a administração estadual Renato Jayme da Silva e Robson Moura Figueiredo Lima, que presidiam, respectivamente, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e o Instituto de Terras do Estado Tocantins (Itertins). 

 

Os atos de exonerações, assinados pelo governador Wanderlei  Barbosa, constam no DOE como "a pedido".  No Naturatins, o diretor de Proteção e Qualidade Ambiental, Edvan de Jesus Silva, passa a responder pelo órgão. No Itertins, a procuradora-geral, Irana de Sousa Coêlho Aguiar, nomeada na última terça-feira, 27, em substituição ao, então, procurador-geral Klédson de Moura Lima, passa a responder interinamente pela autarquia. 

 

Mudanças em agosto
Com as exonerações desta quarta-feira, 28, o Governo do Estado soma seis alterações em seu quadro de auxiliares. No início do mês, também "a pedido", deixaram a gestão o secretário da Fazenda, Júlio Edstron Secundino Santos, e o secretário executivo da  Secretaria da Indústria e Comércio, Milton Neris. Este último havia pedido exoneração dentro do prazo de desincompatibilização, mas voltou a ser nomeado pelo governador Wanderlei Barbosa para a presidência da Mineratins. 

 

Na última terça-feira, 27, após seis dias da deflagração da Operação Máximus, que investiga um suposto esquema de venda de sentenças no Judiciário do Tocantins, também foram exonerados "a pedido" o procurador-geral do Estado, Klédson Moura, e o superintendente do Procon Tocantins, Rafael Parente. Como já mencionado, Irana de Sousa Coêlho Aguiar assumiu a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e o diretor de fiscalização, Magno da Silva Pinto substituirá Rafael Parente, acumulando os dois cargos até que seja nomeado novo superintendente. Klédson e Rafael aparecem na lista de investigados da Máximus e que na sexta-feira, 23, por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), foram afastados de suas funções. 

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